Seus reclames
são impossíveis ponderações!,
que pouco sentido faz!
Suas altercações
carecem de melhor avaliativo!,
pois que são vazias de litígio!
Seus sentimentos
são plenos de inteiro desprezo!,
e são preteridos por serem pretéritos!

Mas por que se tanto se inquieta?!
Sua insignificância é sentida nos osso.
É como vento frio no Ártico:
pouca diferença faz no todo.

Não se sente você, tal como é?
Um bobo-da-corte que não mais tem graça;
um mamulengo longevo e já sem engonços;
um desimportante que quer plateia e aplausos;
um desenxabido mascate de estúpidas ideias;
uma ave migratória que perdeu seu rumo;
uma coisa qualquer que coisa pouca é...,
pois que o bonde passou e só você não viu!

“É agora, José?!
A festa acabou, a luz apagou, o povo sumiu...,
e tudo acabou e tudo fugiu e tudo mofou...,
e agora, José?!”