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Voz-essência Minha voz interior,
me cochichando no quengo,
me sussurra segredos!
Um tanto confuso,
esse faniquito
da minha voz-essência.
Vem da profundeza do coração...,
isso eu sei.
Indica os passos apropriados
para minhas decisões...,
isso eu sei, também.
É conciliadora e busca me guiar...,
isso eu sei, de cor e salteado.
Mas essa minha confluência
com a consciência universal,
“não está muito católica!”
Rasgou a sutileza
e desvestiu a fantasia,
essa voz que me vem do íntimo,
e mostra-se fuxiqueira,
tal como esse anjinho alcoviteiro
que carrega arco e flecha...,
e lhe deram o apelido de Cupido.
Barbaridade, Tchê!!!
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