Efuturo - Página para compartilhar seu talento literário na Web. Compartilhe seu texto, poesia, sentimentos. 20089 - ARAUTO DO AMOR - ALBERTO DOS ANJOS COSTA

Solicitamos sua ajuda para continuar com nosso Espaço GRATUITO. Eu Cláudio Joaquim desenvolvedor do projeto conto com a ajuda de Todos. Ajude-nos com um PIX do valor que você pode para o CPF: 02249799733.

Sala de Leitura
Busca Geral:
Nome/login (Autor)
Título
Texto TituloTexto



Total de visualização: 690
Textos & Poesias
Imprimir

Total Votos: 0
 
 

ARAUTO DO AMOR

ARAUTO DO AMOR

Divino Francisco de Assis,
foi uma alma em bondade,
de família rica em Assis,
abraçou a humildade!

Renunciou à riqueza,
auxiliando os desvalidos,
o seu amor em pureza,
deixava vidas em abrigo!

Deus ficava em ventura,
vendo suas boas ações;
a fraternidade em semeadura,
enaltecia a fé em corações!

O amor era seu alimento,
dedicado aos desamparados,
sua ternura sepultava tormentos,
de carentes espíritos desesperados.

Amava os animais e a natureza;
seu sentimento em esplendor,
mostrava toda sua grandeza,
cultivada pelo amor.

Como expressar sobre São Francisco,
sem deixar aqui sinceros versos,
que mostram sua benigna essência,
e que seu legado foi um sucesso.

São Francisco de Assis foi:

arroubos na simplicidade,
irradiando a benevolência,
ser de luz na humildade,
puro anjo da indulgência.

Alma em serenidade,
magnetizando o otimismo,
seu viver em conformidade,
faz conhecer o altruísmo.

Meiguice no semblante,
ofertando seu amor,
respeitando o semelhante,
socorrendo-o em sua dor.

Anjo em caridade,
no existir de rendição.
Espírito em benignidade,
transluzindo sua afeição.

Sua fé é abnegação,
na entrega sensibilizante,
prantos em consolação,
no reconforto tão atuante.

Prazeres em rejeição,
no amparo em prioridade,
o próximo em aflição,
vai receber sua fraternidade.

São Francisco,
caminhando certa vez,
em Assis, sua cidade natal,
viu um pobre camponês,
contristado e muito mal.

Aquele homem doente,
sentindo intermitentes dores,
vivia um pulsar plangente!
Aflito! Vivenciava temores!

São Francisco chegou perto daquele homem e disse-lhe:

venha! Me dê a sua mão!
Levante-se do chão!
Você não está sozinho!
Sou o amor em teu caminho!

Não fique quebrantado!
Não sinta-se culpado!
Viver são imperfeições,
fraquejando corações!

Demita sua angústia!
Não caia em prostração!
Enalteça sua astúcia,
procure uma razão!

Aprenda com seus erros,
não crie desesperanças!
Não fique em desterro!
Tenha fé e confiança!

Deixe de lado a prostração,
a tristeza e o desalento!
Pois, aceitar a depressão,
é ver a vida em tom cinzento!

Enalteça a serenidade,
a esperança e o otimismo!
Aprenda que as adversidades,
serão constantes em seu caminho!

Sua mente é quem decide;
o ensejar de novas mudanças!
Seu coração é que emite,
os batimentos da perseverança!

Plena felicidade é utopia!
As tristezas fazem parte!
São nos momentos em alegria,
que faz o sorriso ser destaque!

Viver! É exímia coragem!
É se arriscar a cada dia!
Pois, é curta sua passagem!
É necessária luta e ousadia!

Fomente imprescindíveis vontades,
que consolidarão aprendizados!
Desistir! É fragilidade covarde!
É se sentir como derrotado!

Desperte o lindo sol,
que se esconde em você!
Saia desta escuridão,
que só faz você sofrer!

Não insista em reclamar,
da vida que você tem!
A ingratidão em seu trilhar,
te deixará sendo refém!

Revezes acontecem!
Desilusões são encontradas!
Seja forte e não se entregue,
para uma vida desolada!

E continuou São Francisco dizendo:

olhe para trás!
E verás doentes sorrindo!
A cruz que você traz,
não é pesada e nem faz sentido!

Faça de seu amanhã,
um dia abençoado!
Cultive ânimo em afã!
Não se sinta mais culpado!

Neste viver de emoções,
de êxtases e encantos;
procure abraçar inspirações!
Demita seus tétricos prantos!

Sua mente é a importância,
de estancar esta solidão!
Cultive a confiança,
para abarcar a redenção!

Não seja inclemente!
Não desperdice este instante!
Pensamentos resplandecentes,
irão mostrar sua alma brilhante!

Eleve sua auto-estima!
Alteie seu amor-próprio!
Coloque seu astral pra cima!
E sustarás o melancólico!

O amanhã será um novo dia!
Terás uma vida melhor!
Encontrarás paz e harmonia;
e nem lembrarás do seu pior!

Que dádiva!
Sinto bálsamo em teu ser!
Vontades a transparecer!
Vejo agora luz em teu olhar,
redenção em seu trilhar,
sua alma em alento,
sentindo Deus neste momento!

Francisco de Assis com a sua aura luzindo sapiência, e seu coração em sentimento luzindo percepção, ressaltava: Porquanto, se continuarmos fazendo o que sempre fizemos, seremos sempre o que sempre fomos! Nada muda a não ser que façamos mudar!

- O sol auspicioso resplandecia, emitindo fúlgidos raios que cingiam a placidez, e o canto dos pardais soava como uma melodia harmoniosa.
Naquele instante uma aprazível brisa envolveu o corpo daquele humilde camponês; uma insólita e deslumbrante luz tomou posse de sua alma; um despertar esperançoso floresceu naquele contristado homem, e como por milagre, sentiu galvanizante energia indescritível em seu âmago, subtraindo-lhe toda a angústia e aflição. Seus pensamentos irromperam-se lúcidos e positivos, convergindo para um discernimento, em que a fé e a esperança tornou-se absorvida em harmonia pelo corpo, mente e espírito. Avivou-se um entendimento perceptivo, em que o amor-próprio e autoestima, que haviam sido sepultados, entreabriram-se recrudescidos pelo nitente sentimento, que soterrou o medo, o desespero, o sofrimento, o desvigor, o autodestruir, e que agora, como de forma mágica e abençoada, pelas palavras de São Francisco de Assis, aquele homem que antes estava em infortúnio pudesse aspirar e magnetizar uma nova perspectiva de vida. Num átimo o que parecia sem perspectivas e insolúvel diante das aflições em sua vida, transmudou-se para algo compreensível, favorável, promissor, alentador e tolerante.

Uma multidão que presenciou aquele milagre,
envolveu São Francisco com cândida afetividade
rogando-lhe para que continuasse a falar.
E São Francisco continuou a se expressar:

para vocês que se sentem soçobrados,
não esqueçam de serem resilientes,
se quiserem um porvir contente.
Porquanto, deveras:
o sorrir é relevante,
para ativar o otimismo!
Pois, a vida é inebriante!
Não abrace o pessimismo!

A mente é a propulsora,
de alegrias ou tristezas!
A esperança é a condutora,
por veres o mundo em beleza!

Resplandeça o coração,
no sentimento positivo!
Pois, andar em contra-mão,
é a certeza de perigos!

Não reclame! Não lamente!
Já que a vida, são sacrifícios!
Não desista! Sempre tente!
O aprendizado é bem difícil!

Não cultive a ingratidão!
Agradeça por mais um dia!
Ser injusto é motivação,
para encontrares a desarmonia!

Hoje! Muitos morreram!
E você aí está!
Deixe de lado o desespero!
Pois, viver é perseverar!

Como arauto do amor,
São Francisco de Assis continuou:

Sinta o Sol nascendo!
Sinta a flor a desabrochar!
Tuas sensibilidades aparecendo;
é o amor a despertar!

Tudo fácil, não teria graça;
seria uma vida sem sentido.
Tua inconsciência é uma ameaça!
É descontrole! É desequilíbrio!

Os dias são diferentes!
O amanhã será melhor!
Hoje! Com tua fé; ficarás contente!
Incutirá desejos! Não pensarás no pior!

Os erros do passado;
já passaram; são imutáveis!
Os desacertos são compensados,
por tuas virtudes formidáveis!

Não esmoreça! Não se entregue;
à denegridas tentações!
Sejas forte! Nem se apegue;
a esta vida de ilusões!

Galvanize tua mente,
com vontades alentadoras!
Seja sincero e decente,
sem ideias destruidoras!

A plena felicidade,
é subjetiva; é abstrata!
A vida em simplicidade,
traz ventura de forma exata!

Olhe para trás!
E sentirás compaixão!
Verás, quanto sofrimento!
Quantos caíram, e ainda estão no chão!

Derrotas e vitórias,
bondades e maldades!
A vida é misteriosa história,
que se escrevem, por nossas vontades!

Você nesta odisseia,
em que o tempo vê passar;
vive e não tem ideia,
de quando o fim irá chegar!

A vida é mesmo assim!
Vivenciaremos as incertezas!
Início, meio e fim!
Pereceremos! Essa é a certeza!

Porquanto! Viva intensamente!
Não desperdice belos momentos!
Não sejas contraproducente!
Viva o agora! Viva a contento!

Ame a si mesmo!
Desfrute deste mundo!
Sois dádiva! Sois uma estrela!
Sois o tempo em segundos!

Hoje, aqui estamos,
amanhã, ninguém sabe,
o viver que desfrutamos,
faz parte da interinidade.

Nada é nosso,
tudo é emprestado,
somos inquilinos pretensiosos,
de um mundo tão fustigado.

Sentimo-nos onipotentes,
colhemos desenganos,
não somos dono do presente,
nem do futuro que esperamos.

Consideramo-nos proprietários
dos bens que possuímos,
pensar assim é temerário,
é presunção que instituímos.

Ah, que homem Santo!
Era o que a multidão exaltava!
Em São Francisco de Assis, uma luz irradiava.
Todos os admiravam pela sua:

consciência tranquila,
feição sorridente,
pensar em harmonia,
viver reluzente.

Sobrevivência pobre,
anuindo esperanças,
positividade tão nobre,
perfilhando confiança.

Francisco feliz,
em bondade ativa:
pobreza que diz,
que a riqueza é subjetiva.

Posses tão simples,
mas sentindo realeza,
existir sem requintes,
beneficência em presteza.

E mais pessoas simples, em sua maioria,
se avolumavam em torno de São Francisco,
para ouvi-lo em atenção,
inebriados pela fé em inspiração.
E São Francisco em sua fecunda eloqüência dizia-lhes:

como posso me sentir abandonado!
Se Deus sempre estará ao meu lado.
Como posso seguir insensível e embrutecido!
Se o viver deve ser alegre e enternecido.

Como posso desejar mais do que tenho!
Se para a maioria são sepultados seus anseios.
Como posso ser tão ávido e ganancioso!
Se em muitos lares falta o sustento precioso.

Como posso estar contristado e na apatia!
Se o Sol brilha refulgindo estesia.
Como posso recalcitrar contra o amor!
Se o mundo chora em guerras cruentas de muita dor.

Como posso não me impactar com a violência!
Se a morte foi banalizada pela impiedade em inclemência.
Como posso não pensar no tempo que passa apressado!
Se o efêmero traz a sina de que o fim já foi lançado.

Como posso ser pedante, soberbo e insipiente!
Se a simplicidade é a sabedoria erigindo o condizente.
Como posso não apregoar a vitória por mais um dia!
Se muitas vidas amanhã, não estarão para vivenciar a aurora que refulgia.

E São Francisco de Assis falava de Deus,
àquelas almas singelas, que se sentiam renascidas:

Deus é luz,
amor e crença,
força que produz,
desconfiança na ciência.

Deus é pai,
remetendo provações,
fecundando augusta paz,
acalentando corações.

Deus é onipotência,
combatendo a maldade,
induzindo indulgências,
promovendo caridades.

Deus é alimento,
entronizando branduras,
é a vida em intento,
ressuscitada por curas.

Deus é sabedoria,
fomentando discernimentos,
inspirando alegrias,
transluzindo sentimentos.

Deus é o silenciar,
reluzindo orações,
propagando o esperançar,
demovendo aflições.

Deus é o firmamento,
resplandecendo o Universo,
espiritualidade em lenimento,
facilitando o difícil acesso.

São Francisco de Assis viu naquela multidão,
outrora contristada pelas aflições,
uma luz galvanizante em seus olhares,
e sentiu que o amor agora em seus corações,
era Deus ancorando sonhos aos seus pares.

E disse São Francisco de Assis sobre o amor:

ah! O amor!
Sincero sentimento,
espargindo o esplendor,
dando à vida o alento,
esperança e vigor.

A bondade é o amor,
nascido da compaixão!
Fazer é o bem é o indutor,
da felicidade e mansidão!

Amar ajuda a viver,
Amar rejuvenesce a alma,
amar suaviza o sofrer,
quem ama esquece da morte,

Ah! O amor!
Que faz cuidar de uma planta doente!
Auxilia o necessitado no que mais precisa!
Que ancora a bondade em ações indulgentes!
Respeita os animais no sentir que catalisa!

Ah! O amor!
Que sucumbe rancores!
Que professa o perdão!
Que releva detratores,
na humildade em compaixão!

Ah! O amor!
Em que dele falar é fascinante!
Mas que o seu praticar é que é relevante!
É a boa semente para um mundo melhor!
É o casto que produz um sentimento maior!


E Já era noite naquele dia,
e aquela multidão em silêncio,
admirava as sublimes palavras,
de São Francisco:

cada semente promete uma flor,
cada vida inspira o futuro,
todos caminhos indicam o amor,
para seguirmos a um porto seguro.

Ah! Como é bom sonhar!
Com um mundo em felicidade!
Cândidos sentimentos a despertar,
esperança, poesia e fé na bondade!

Como não admirar e se deixar fascinar pela luzente sensibilidade que permeou a essência de São Francisco de Assis, nas suas ínclitas ações de plena bondade, em que mostrou a sua fraternidade e respeito pelas pessoas; pela natureza; pelos animais e pela vida! Como olvidar de sua compaixão e de seu respeito e deferência que teve ao nosso mundo, o qual nós humanos estamos diariamente destruindo! Como podemos deixar de reverenciá-lo e agradecer-lhe pelo seu convívio florescente e humano que nos envolveu de esperanças, pela solidariedade vivenciada, que embelezou o mundo e nossa existência! O maior legado de São Francisco de Assis, foi ter-nos deixado a percepção em sabedoria de que a humildade é valiosa; que a fraternidade é abençoada; que a solidariedade é munificente, e que o amor é a semente de Deus, dando-nos a fé e expectativa para um novo amanhã mais fraterno e solidário, sem a beligerância e sentimentos pífios e tacanhos em aflição. Antagonismos e beligerâncias, que nós humanos cada vez mais abraçamos, pela desconfiança, pela deslealdade, pela falta de sinceridade, pelo rancor, e pelo ódio aviltante que idolatramos. Entronizamos maldades; semeamos injustiças; conspurcamos a realidade em atos desumanos. Para mitigar as nossas dores, decepções e frustrações, estamos cada vez mais nos distanciando de nossas ações espirituosas, construtivas, fraternas e solidárias; cada vez mais cultuamos as nossas mesquinhas e abomináveis paixões, sepultando o que poderíamos ter de melhor que é o espírito de humanidade; escolhendo a ganância, glorificando o frívolo, buscando o dinheiro fácil por meios sórdidos, invertendo seus valores morais e vangloriando o abominável.

São Francisco de Assis também enfatizava:

que nossa íntima natureza também nos revela,
que possuímos um outro lado maravilhoso:
É o valioso sentimento,
que nos faz também um ser bondoso!

Sejamos humildes como São Francisco:

pois, ser humilde é uma virtude e já é prova de
ponderação, consciência e sabedoria; pois,
somos átomos vitalizados; células energizadas;
poeira cósmica vertidas do firmamento;
grãos de areia soprados ao vento, trilhando
o ciclo imutável da finitude inexorável da
vida, que o tempo se encarregará de fragmentar .

E como observava São Francisco:

que devemos ser também:
o cultivar do sublime amor!
Natureza da compaixão e generosidade,
que faz da nossa existência um resplendor,
na paz e harmonia que deveria ser nossa vontade!

São Francisco de Assis no final de sua missão,
morreu ainda jovem, mas nos deixou uma linda lição.
Foi merecedor d as lágrimas vertidas ,
por sua bondade em respeito à vida!

Homenagem à São Francisco de Assis; pois, sua vida em renúncia em prol da humildade e humanidade, mostrou a digna relevância de sua existência, pela bondade, que nada mais foi de seu amor nascido da compaixão!


ET: Ofereço essa poesia ao querido público leitor do canal Efuturo.com.br , brindando o enaltecedor propósito desse relevante canal, em fomentar junto ao público leitor o estímulo à leitura. Em particular dignifico o ilustre amigo, Cláudio Joaquim dos Santos Braga, pelo escopo inspirador de incentivo à Cultura.


Biografia resumida de São Francisco de Assis:
Seu nome real era Giovanni di Pietro di Bernardone
Nasceu em Assis, na Itália em 05 de Julho de 1182. Era filho de Pica Bourlemont e Pedro Bernardone Maricone, conceituado comerciante de tecidos de Assis. Era filho de um rico comerciante, mas fez votos de pobreza. Foi canonizado pelo papa Gregório IX, dois anos depois de sua morte que foi em 1.226. É conhecido pela sua renúncia; pela sua devoção; pelo seu amor à fauna e flora, e pela sua sabedoria que teve a compaixão como seu legado. Sim, foi o Arauto do Amor!

 
   
Comente o texto do autor. Para isso, faça seu login. Mais textos de ALBERTO DOS ANJOS COSTA:
A história de um servidor público Autor(a):
A Idade da Inocência Autor(a):
A noite Autor(a):
A Outra Autor(a):
Abnegação Materna Autor(a):
Aborto Negligenciado Autor(a):
Acordes Autor(a):
Adolescência Autor(a):
Afetuosa Amizade Autor(a):
Agradecimentos! Autor(a):
Agrado Autor(a):
Agravo Autor(a):
AIDS Autor(a):
Alberto dos Anjos Costa Autor(a):
Aliança Autor(a):
Alienação Autor(a):
Alma Santa Autor(a):
Alquimia do Amor Autor(a):
Alternâncias Autor(a):
Altivos Monumentos Autor(a):
Alvo Sentenciar Autor(a):
Âmago Autor(a):
Âmago - parte 2 Autor(a):
Âmago - parte 3 Autor(a):
Âmago - parte 4 Autor(a):
Amigo Especial Autor(a):
Amigos Autor(a):
Amizade Autor(a):
Amor Autor(a):
Amor Proibido Autor(a):

CONVITE ESPECIAL. Conheça o nosso novo projeto. Participe em nossa Sala de Leitura e Escrita. Com muito mais recursos.
Grátis.
https://epedagogia.com.br/salaleitura.php


Banner aniversariantes

Aniversário Hoje

Aniversariante de Hoje 1