Rede Social Educativa Efuturo - Biblioteca Virtual - Milhares de Livros Online - Literatura Brasileira e Universal. Raul Pompéia - A cruz da matriz




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Raul Pompéia - A cruz da matriz Imagem em formato de círculo com a bandeira do Brasil, no site é utilizada para escolhe o idioma Português

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(1863-1895)


Raul d Ávila Pompéia nasceu em Angra dos reis, Estado do Rio de janeiro, a 12 de abril de 1863. Após os anos de internato no Colégio Abílio, que lhe inspirariam mais tarde O Ateneu (1888), empreende estudos secundários no Colégio Pedro II. Vem para São paulo e matricula-se na Faculdade de Direito, ocasião em que acolhe os ideais republicanos e abolicionistas. Transferindo-se para Recife, lá se forma, em 1885. De regresso ao Rio de janeiro, é nomeado para vários cargos públicos, como diretor do Diário Oficial e da Biblioteca Nacional, Também exerce o magistério (Escola Nacional de Belas-Artes), ao mesmo tempo que colabora em jornais e constrói sua obras de ficcionista. Em 1892, por questões de honra, trava duelo com Olavo Bilac. Já nesta altura começam a manifestar-se os sintomas da perturbação mental que o empurrariam ao suicídio, cometido a 25 de dezembro de 1895. Afora numerosos contos e crônicas esparsos, publicou as seguintes obras: Uma Tragédia no Amazonas (1880), Microscópicos (1881(, As Jóias da Coroa (1882), O Ateneu (1888), Canções sem Metro (1900)

(Fonte: www.e-biografias.net/)


(1863-1895)


Raul d Ávila Pompéia nasceu em Angra dos reis, Estado do Rio de janeiro, a 12 de abril de 1863. Após os anos de internato no Colégio Abílio, que lhe inspirariam mais tarde O Ateneu (1888), empreende estudos secundários no Colégio Pedro II. Vem para São paulo e matricula-se na Faculdade de Direito, ocasião em que acolhe os ideais republicanos e abolicionistas. Transferindo-se para Recife, lá se forma, em 1885. De regresso ao Rio de janeiro, é nomeado para vários cargos públicos, como diretor do Diário Oficial e da Biblioteca Nacional, Também exerce o magistério (Escola Nacional de Belas-Artes), ao mesmo tempo que colabora em jornais e constrói sua obras de ficcionista. Em 1892, por questões de honra, trava duelo com Olavo Bilac. Já nesta altura começam a manifestar-se os sintomas da perturbação mental que o empurrariam ao suicídio, cometido a 25 de dezembro de 1895. Afora numerosos contos e crônicas esparsos, publicou as seguintes obras: Uma Tragédia no Amazonas (1880), Microscópicos (1881(, As Jóias da Coroa (1882), O Ateneu (1888), Canções sem Metro (1900)

(Fonte: www.e-biografias.net/)



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