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Martins Pena - Quem casa, quer casa Imagem em formato de círculo com a bandeira do Brasil, no site é utilizada para escolhe o idioma Português

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(1815-1848)


Matins Pena nasceu no dia 5 novembro de 1815 no Rio de Janeiro. Filho de João Martins Pena e Francisca de Paula Julieta Pena, ficou órfão de pai quando tinha apenas um ano de idade e de mãe aos dez. Dai por diante foi criado por tutores que o incentivaram a aprender as artes do comércio.

Após completar o curso de Comércio em 1835, passou a estudar, dentre outras coisas, pintura, música, literatura e teatro. Dedicou-se também ao estudo de outras línguas, tendo grande facilidade em dominá-las. Essa aptidão facilitou o seu ingresso na carreira diplomática, chegando a ser adido(1) de Primeira classe na legação de Londres.
Tuberculoso, deixou o frio Londres e tentou retornar ao Brasil. No entanto, não completou a viagem, vindo a falecer em 7 de dezembro de 1848 em Lisboa.
Martins pena é considerado o fundador da comédia de costumes no teatro brasileiro. É considerado ainda um dos principais precursores do Romantismo no Brasil e um dos primeiros autores a retratar o processo de urbanização no século XIX.

Grande parte da obra composta por Martins foi teatro. Em suas aproximadas 30 peças, divididas em comédias e farsas, percebe-se que Martins Pena usa com precisão a linguagem coloquial. Outras características importante são o seu extraordinário estilo cômico e a sátira, usada para censurar, entre outras coisas, a hipocrisia da Igreja e os abusos políticos. Vale lembrar que graças a esse estilo conseguiu grande popularidade não só no período em que viveu, mas também nos dias atuais, pois sua obras são representadas com êxito nos dias atuais.

O mundo dos seus personagens englobam, sobretudo, o povo simples da roça e a gente comum das cidades. Em sua verdadeira galeria de personagens destacam-se os seguintes "tipos": juizes, profissionais da época, malandros, estrangeiros, falsos cultos etc. O tema das peças gira em torno de casamentos, heranças, dívidas, festas da cidade e da roça, pequenas intrigas domésticas etc. Esses temas, por serem cotidianos, agradaram em demasia o público.
(Fonte: www.mundocultural.com.br/)


(1815-1848)


Matins Pena nasceu no dia 5 novembro de 1815 no Rio de Janeiro. Filho de João Martins Pena e Francisca de Paula Julieta Pena, ficou órfão de pai quando tinha apenas um ano de idade e de mãe aos dez. Dai por diante foi criado por tutores que o incentivaram a aprender as artes do comércio.

Após completar o curso de Comércio em 1835, passou a estudar, dentre outras coisas, pintura, música, literatura e teatro. Dedicou-se também ao estudo de outras línguas, tendo grande facilidade em dominá-las. Essa aptidão facilitou o seu ingresso na carreira diplomática, chegando a ser adido(1) de Primeira classe na legação de Londres.
Tuberculoso, deixou o frio Londres e tentou retornar ao Brasil. No entanto, não completou a viagem, vindo a falecer em 7 de dezembro de 1848 em Lisboa.
Martins pena é considerado o fundador da comédia de costumes no teatro brasileiro. É considerado ainda um dos principais precursores do Romantismo no Brasil e um dos primeiros autores a retratar o processo de urbanização no século XIX.

Grande parte da obra composta por Martins foi teatro. Em suas aproximadas 30 peças, divididas em comédias e farsas, percebe-se que Martins Pena usa com precisão a linguagem coloquial. Outras características importante são o seu extraordinário estilo cômico e a sátira, usada para censurar, entre outras coisas, a hipocrisia da Igreja e os abusos políticos. Vale lembrar que graças a esse estilo conseguiu grande popularidade não só no período em que viveu, mas também nos dias atuais, pois sua obras são representadas com êxito nos dias atuais.

O mundo dos seus personagens englobam, sobretudo, o povo simples da roça e a gente comum das cidades. Em sua verdadeira galeria de personagens destacam-se os seguintes "tipos": juizes, profissionais da época, malandros, estrangeiros, falsos cultos etc. O tema das peças gira em torno de casamentos, heranças, dívidas, festas da cidade e da roça, pequenas intrigas domésticas etc. Esses temas, por serem cotidianos, agradaram em demasia o público.
(Fonte: www.mundocultural.com.br/)



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