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De volta ao prato

De volta ao prato
Desde a antiguidade mais remota, quando ainda primata, a raça humana por mais andarilha que fosse em suas perambulações, voltava suas atenções seja o que estivesse fazendo, ao prato do dia que era na verdade aquilo que encontrasse na frente.
A saída ali era uma em busca do pão cotidiano que se repetia dia pós dia como que fosse e era sim, aquilo o mais elevado patrimônio e que estava quase que sempre nos mais inusitados lugares.
De volta ao prato; quem teria a coragem de afirmar não fazê-lo assim como um daqueles que da antiguidade ainda que com toda a moldura do Belo que nos rodeia? Pouco pode encobrir a realidade pintada que transmite as senas do ainda andarilho que sai ainda que em saídas bem mais modernas nos seus muitos atrativos civilizado, mas que por fim se rende diante de seu prato.
Uma olhada rápida pode até não perceber, mas o rapaz, moça, velho, por mais que corra em sua carreira do progresso como um inabalável as vezes, será cobrado no mais secreto em convocação para está em roda da mesa. Não! Não conseguirá manter a pose por muito tempo o rapaz ou a moça. O imperativo menino ou o grande homem de negócio até que como máquina incansável está como que engrenagem que não o deixa sair sem que esteja concluído todo o negócio. Não! Nem mesmo este que é como insensível nunca distraído em suas idas e vindas, ficará inabalável ao chamado primitivo e que é tratado como não existente “até que se sinta o ronco no estômago”.
Força alguma poderá resistir quando se é para retroceder como vencido – talvez pelo bom e velho prato “primitivo”. É sem duvidas este maná quem convoca a cada dia todos os viventes à mesa
Por mais que não seja percebido, por mais que se andem como que não existisse, sim, como que não existisse já que se vai aos atrativos e compromissos da vida andando atarefado, blindado com toda sorte de coisas que faz o homem estar como que fosse forte o suficiente ao ponto de esquecer que virá a fragilidade levando-o aos pés da mesa! Será vencido o homem dito forte. Não estará de pé inabalável para sempre nas suas metrópoles. Voltará cabisbaixo – rosto abatido em busca da mesa.
São muitos os atrativos a lhe fazer enganado e veloz a caminhar. Anda com paços largos não podendo olhar para trás para não atrasar e ser passado por outro. Está nos treinamentos que o capacita fazendo-o capaz e por consequência, mais insensível para ver o quanto é frágil ao ponto de ser pego pelo estômago. Não, não; não importa se seja o mais esbelto. Estará seja quem for, prostrado no bom e velho prato sim.
Tudo é visto nos semblantes das civilizações: coragem, vigor, tudo o que leva longe pessoas revestidas de sentimento de poder e de acumulo de bens. Este ultimo é o maior dos inimigos a minar a sabedoria do que a ele se entregue. Se enchem de tudo o que for considerado patrimônio para se ter a sensação de conforto se abastecendo ao ponto de transbordar sem compreender que virá sobre si como assalto um grande desejo de se estar na mesa como submisso ao prato deixando de lado tudo para voltar ao ato mais primitivo e agradável da vida e que dá sim vida!
Tantas coisas se faz no dia fazendo agir como que desesperado por tudo e de repente, de um momento para outro, cai-lhe um como “caos” do corpo puxando pra mesa. Batalhou tanto, ultrapassou muitos, mas quando agora, precisa parar para se refazer sentado quietinho como bom menino no “lanchinho” da tarde.
Precisa se refazer, pois anda sendo o mais capaz que há. Não haverá forças em si ao ponto de não se curvar ao simples grão. Fechou tantos negócios, esteve tão envolvido com tantas coisas como um robô até, mas precisa parar, ele mesmo nem se deu conta do quão fraco – digamos, seria ao bater a fome cobradora de alguns grãos tendo que ir como louco a mesa.
Que façanha não é ver grande produtor de grão produzir suas toneladas que abastece os mercados. Quantas toneladas não produz por dia... quanto também necessita em cada refeição diária? É irônico; se amontoa aos tetos e este que assim faz, pega não mais que um punhado de grão para se alimentar na sua mesa todos os dias. É aquela simples porção que lhe tirará da postura de guerreiro para a de necessitado de não mais que um bom punhado para cada “meio dia”.
Toda a carreira seja ela qual for, não irá muito longe mesmo que pareça ir. Voltará ao pequeno ponto de partida que é nosso velho prato. Sim, vamos andando cabeça erguida sempre pra frente.
O rapaz na sua festa elétrico em sua alegria vai como águia que voa alto não lembrando do chão abaixo. São muitas as alegrias que o prende naquele mundo de sensação. Que outra coisa virá a cabeça agora senão diversão? Se abastecerá de tudo o que é para contribuir com o clima da festa e só irá parar quando voltar-lhe as sensações dos dias comuns quando também chegará o pedido do pão. Para o mais festeiro dos viventes, ao mais tradicional dado ao compromisso do trabalho, virá o chamado no interior a mesa.
A moça por mais moderna que seja envolvida com toda sorte de glamour, estará também com sua dieta magríssima, mas nunca desprezando o pão. Os rostos... não podem denunciar que os tipos guerreiros indo como fortes que não estão necessitando de nada irão sim serem surpreendidos. Vai-se onde preciso for com toda a segurança e conforto sabido no subconsciente que quando for surpreendido terá em algum lugar o tão desapercebido suprimento que revigora o corpo. Sim, passa desapercebido o “pobre” prato que faz o sabichão seja quem for, ficar de pé.
Parece ser desprezado por quem leva tudo a muito serio na nova sociedade; a chamada moderna já que como robôs vai achando que nunca serão desconectados. Engano! Basta roer o ventre um pouco mais um insignificante ronco para que se volte ao prato que a pouco despediu. Homens modernos, homens que se erguem como implacáveis que não retrocede. Quem dera os que se reúnem em seus jantares de gala após ou durante reuniões, compreendessem que todos os negócios firmados só necessitam de um pouco de pão no fim do dia para poder ter homens e mulheres prontos para mais um período de labuta. Não há como negar: todos rodeados ao redor da “velha mesa”! Ainda que não se admita por se estar rodeado de todas as fazendas, toda a riqueza sem o grão... nada é senão acumulo de ferro, prata e ouro.
Se não se tem o grão seja qual for, em momento da fome, nada satisfará! Um pouco de grão livrará se estiver ali! Um montão de ouro não poderá.
Tudo o que fazemos em toda a atividade do dia nada é senão ornamentos vãos que iludem fazendo ser aquilo o de mais importante para a vida. Não adianta! Todos nos encontraremos ao redor de uma mesa a tomar café, almoçar, e jantar. Mesmo o navegante que navega sobre o mar, em varias tarefas, até este deve atentar que o bom peixe que lhe tira do sufoco quando está em fome, está ali bem abaixo de seus pés.
É assim que vivemos, andando como alheios aos poucos minutos que se rodeia a mesa, navegando em mar de vaidades que nos deixa revestidos de um tipo de endeusamento fazendo parecer aos olhos que ali há um ser ilimitado que não irá parar uma hora para cansado e faminto, deixar tudo o que tiver em mãos e que achava ser o mais importante de lado e vir agora encurvado sim para pegar alguns grãos na mesa antes que lhe falte o vigor.
Seremos pegos de jeito lá onde estivermos totalmente envolvidos seja no que for. Como um peixe sim. Como um peixe que é deixado ir longe com sua isca na boca e que no momento certo é puxado para perto. “O prato feito” nos chamará estejamos onde estiver. Não conseguiremos resistir o seu chamado que é como solene. Esteja onde estiver nas tarefas da vida, ao seu chamado, não cometeremos a desfeita.
Não seria esta uma ótima hora para se conscientizar de que os famintos que nada tem muito são necessitado? A fome que qualquer um sente é a fome que qualquer moribundo sente, mas claro: em proporções bem maiores! É isto: somos como qualquer um desvalido nas ruas a buscar um pedaço de pão. A grande diferença é o tamanho do solavanco com que somos puxados à mesa. Solavanco que vem da necessidade do pão. O rei é levado ao banquete real; o Pebleu; ao encosto de uma arvore talvez e todos estão ali como um só e não poderão cancelar ou terão semblante pálido ao ponto de suar, mas um pouco de grão o deixará de pé.
Rodear a mesa é um como ato solene que trás todos os fiéis. O gladiador que rasga as carnes estará como filho submisso rasgando o pão. Nem mesmo os moluscos alimentos dos primatas ficavam sem a presença dos seus “caçadores”. O gado não nos resiste. As aves também não. O peixe no mais profundo é pego sem ter onde mergulhar. As aves dos céus..., estas não nos convencem para não serem postas em nossos pratos mesmo com seu canto angelical. Levamos todos a mesa por nosso abatimento diário “quando mortos de fome”. Nossos rostos diários não denuncia que estamos ativos para o prato tão desprezado comparado aos sonhos de consumo.
Não compreendem os acumuladores de bens que pouco lhes é necessário para estar de pé. Um pedaço do bom passarinho as vezes em seu prato. Este é o ponto de partida para todo ser vivente para poder caminhar. Do Nilo que gerava o pão saiu toda civilização dali. Ergueu-se e pode ir armazenando o pão. O homem começa no pão e termina no pão. Poderá caminhar longe em suas conquistas, mas não demorará para que se veja sinais de fraqueza tendo que ir correndo de volta ao prato. Voltará para recomeçar. Este é um dos pontos Maximo da vida; ter que correr a mesa para se abastecer com aquilo que nada pode substituir seu valor tocando no ponto X indo direto a questão. Vendo por este ângulo, que diferença há entre o poderoso senhor feudal e o servo? Ambos não teriam que vir submissos ao pé da mesa ?. Ao toque do relógio interno que anuncia para estar ali, todos correrão!
Todos em um único rito correrá deixando tudo para trás a saciar a fome. Tamanho, cor, seja o que for; nenhum poderá mostrar vitoria sobre outro dizendo não precisar ter que correr em busca do grão. Todos estarão em um mesmo trajeto deixando tudo por um pouco de pão. O prato: o único que pode tirar da fragilidade todos os nocauteados por ele para que agora, cheio da força, possam correr novamente em busca dos seus “entretenimentos” como faz qualquer criança correndo para seus brinquedos após ter prestado conta com a mãe que chama para a mesa.
De volta ao prato. Todos estamos neste mesmo trajeto desde a antiguidade seja nas cavernas primatas seja nas mais moderna que se possa ter hoje.
O guri que salta pelos campos rodeado por amigos, nem esse conseguirá resistir ao chamado da mãe convidando ao prato quando ao meio dia tinir a bondosa como sino conclamando à mesa. Quais dos guris que já correu como pintos nos campos não se viu fisgado pelo chamado soando nos mais diversos cantos seja onde for quando chega aos ouvidos o son de “merenda”.
Os sinos de recreios das escolas podem com toda propriedade dar seu testemunho a respeito dos pequenos levados quase que indesviáveis dos seus caminhos traquinos não fosse o sino da merenda escolar.
Sim, um toque só e todos em prontidão estarão em seus postos de espera sem se desviar em busca de seu prato amigo. Certamente que os gritos quebrando barreiras as mais irregulares aos olhos da mãe chegará onde está o “traquina” nos campos quando dali se sai o soar do sina à mesa.
Talvez até regras se quebrem quando a questão é o velho prato. Quem nunca já ouviu a má noticia a respeito do que foi lá e tomou um bocado de pão? É..., triste, mas inegável o fato que vez por outra se sabe a respeito dos que subjulgados caem e talvez não seria coerente dizer; na fraqueza e sim: caem tendo que suprir suas fraquezas que tem a ver com o ter que se abastecer de pão.
O prato! O tão esquecido, não se pode esquecer de repetir. Sim, esquecido é ele ainda que tão importante e não venha com essa de que porque há coisas mais importante pois não há! Há em meio a tantas colocações se possa por, uma falta de bom senso para se aceitar o quão frágil é os necessitados de um pouco de grão. É preciso lembrar das palavras de Jesus quando disse certa vez: mais vale o corpo que as vestes.
É justamente ai onde está o erro. Se erra ao ir a qualificar como o de mais importante nas nossas vidas ponde o ferro, o metal, o bronze e tudo que não servi como mineral para manter o corpo de pé e já que é assim lembremos do velho ditado saco vazio não se permanece de pé.
Não quero ser tão dramático, mas sempre que lembro da necessidade alimentar do homem e quando quero fazer alguém perceber que de pouco precisamos para irmos longe, lembro-me de senas onde em filmes um naufrago – talvez se depara com a consciência de que se não conseguir qualquer coisa que ponha no estomago e que considere possível de engolir, irá morrer!. É, é essa a melhor imagem que se pode ter e que talvez possa vir a conscientizar o..., perdoe-me, comedor de grãos.
A frase comedor de grão me deixou um pouco empolgado. Parece que achei a palavra mágica que pode por o homem tão inconsciente de sua fragilidade no lugar certo. Sim, lugar certo. Acho que precisamos nos por no lugar de ainda que muito forte e capacitados, também frágeis. Vamos deixar o pobre naufrago em paz um pouco e vamos usar nossa imaginação para com um forte leão da selva. É, vamos imaginar o terrível lá no seu habitat e surpreendido por uma terrível fome já que não encontrou algo. Imaginemos fraco, passos lentos e cabisbaixo não desejo ver ou saber que haja algo triste assim com nenhuma fera, mas para satisfazer a necessidade de tentar conscientizar do quão importante é o simples grão e o quanto precisamos, vamos em frente.
A fera está ali e agora da tristeza ver o valente que de longe com olhos fitos quando está abastecido intimida. Um pouco do seu grão. Sim, um pouco do seu grão lhe restituirá a força e só disso precisa!
Todo o ser vivente se assemelha quando a questão é um pouco de pão! Raça, nada deferirá. Só necessidade!
Quando estará rico o homem de entendimento, para poder notar a riqueza mais importante pra ele e olha que não estou falando de religião. Lá está também a riqueza que será vista de outro ângulo.
Tão frágil o pobre leão, mas basta jogar-lhe um pedaço de carne e o vigor será visto transmitindo o temor e a confiança.
Pouca coisa e tudo muda. Só um pouco de grão e a confiança volta.
Não, não..., não é o ouro o ferro. Os gigantes logo se mostrarão como pequenos basta um ronco no estomago e a mesa lhe será a maior riqueza. Como ficam parecidos todos os que são afligidos com a necessidade de um pouco de pão. É preciso voltar. É preciso ver as raízes de mui longe quando gatinhando íamos como coletores de moluscos. Sim, como um bom nômade indo sabido do bem mais importante para si. Não, não se está desprezando o ferro como valor, mas deixando-o um pouco de lado, pois ele não nos faz “arrotar” de uma forma tão satisfatória como faz o grão.
As religiões sempre estão na porta da consciência batendo para que se abram para o menos consumo ao menos do que é supérfluo. Vez por outra alguém ao menos por este canal se rende aceitando que de pouco se precisa para se está de pé.
Parece que o salto que se deu foi alem das pernas e de nômades conscientes passamos à ditadores ditando normas que depois iremos está anelando livrarmos delas. A feira livre talvez seja o lugar onde muitos recorrem em busca do passado vendo “os campos” aberto com todo o simples grão que se necessita para ir longe. A feira. Sim, ela é como um chamado ao passado para que se veja de onde saiu – dos campos verdes que traziam tudo do que se precisa.
Parece que ali ficamos livres das bobagens que nos aprisionam. Parece que estamos no velho roçado do vôvô. Um lugar para se está quieto e lembrando do simples grão que vem do sol e da chuva. Parece até o quintal de onde se escutava os gritos da bondosa mãe chamando à mesa. De volta ao prato..., precisamos correr à ele sim como as crianças que não resiste o chamado mesmo rodeado dos atrativos dos seus brinquedos.
Sim, temos muitos brinquedos nos rodeando fazendo sair da pura essência que é pequena, mas forte. Os brinquedos dos adultos! Quem nunca ouviu a frase?
São tantos que quase não se ver o que brinca a não ser que com um chamado no estômago convocando-o a mesa o vejamos entretido ali. Não, não se diferencia muito o sabichão adulto de hoje.
O ambiente mais importante torna-se o menos percebido. Parece-se está dopado os que o frequenta estando ali meio que sem noção do grau de importância. É algo como o oxigênio talvez; algo que está ali e é tão importante, mas por ser tão presente fica como que vitima da frase: “isso é normal”. É, isso é normal sim, está ai bem disponível para todos só que não é inteligente deixar de perceber que a energia que temos nos músculos para adquirir todos os bens que pomos como o tudo em nossas vidas são conquistados porque tivemos vitaminas de todo o grão. “O homem é o que come!” isto diz tudo sobre nutrição, mas podemos dizer também que o homem tem o que a energia que há no corpo – os minerais permite-lhe ter uma vez que se falta-lhe a força “como irá forte arrancar o seu tronco do chão?”
Não há como negar; o enérgico homem tão elétrico as vezes em busca das conquistas só é assim porque renovou as força em algum prato alguma hora. Sim, ele esteve em algum local quietinho talvez sem expressar quem sabe, mas estava louco por um bocado de algo para por na boca e voltar louco novamente para suas conquistas mil!. É, o gigante esteve ali em algum momento se abastecendo de grãos. Em meio as buscas como coletor de moluscos o antigo primata “parece ter encontrado ouro dentro de alguma concha e agora o brilho lhe seduz de forma que não consegue deixar” a não ser que o ronco soe na barriga puxando-o ao prato. Por poucos minutos estará ao redor da mesa, mas estará e não deixará de voltar já que o despertador será fiel no estomago.
O antigo cultivador de grãos deixou o campo e está a cultivar toda sorte de coisas que lhe faz poderoso! Poder. É, ele encontrou a coisa que lhe tirou da posição de nômade coletor do grão. Agora está correndo para que junte tudo o que achar proveitoso para ir como coletor talvez, mas não de frutos dos campos e sim de quem possa por em suas mãos para governa-lo!
“o matutão” da caverna saiu em suas perambulações e encontrou montes onde ao escalar pode ver do alto planícies à conquistar. O prato..., o velho prato ficou meio que desapercebido não sendo mais objeto de tanta necessidade. A necessidade é muita se sabe e o desejo é o mesmo em todos. Todos em uma só voz gritam por esta mesma causa, a causa do pão.
O grito sairá em silencio. Em sua entranha no ventre e não importando cor ou classe sairá dando os mesmos murmúrios de necessitados de um pouco de pão. Será que isto ao menos pode mostrar sermos todos irmãos? Sim creio que em meio a tantos sentimentos esse do prato é bem convincente no chamado a consciência de irmãos ricos em necessidade. É, ricos em necessidades somos. Necessitamos de tudo! Somos ricos em sentimentos. Mas o do prato que vem de forma meio biológica é a mais penosa talvez.
Que gigante! Que necessitado! Que volte ao prato.

 
   
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