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Eroticidade (T1832) Entraram no quarto já loucos um pelo outro, uma excitação, ele estava com muito desejo dela, e também sentia a mesma coisa em seus olhos, era algo que nunca havia sentido em sua vida por ninguém.
Agora estavam lá, só os dois, cheios de tesão e prazer. No clima do momento começaram a se beijar, sentiu seu membro endurecer, conseguia sentir a pele dela, era macia, um toque suave, o que acentuava a vontade de tê-la.
Ela deu uma empurradinha nele e olhou-o com um olhar sedutor e começou a se despir, bem lentamente, o que o deixou mais excitado ainda.
Tinha olhos azuis, lindos, que pareciam ler sua alma, parecia saber o que seu corpo necessitava naquele momento, ela sabia que ele a queria mais do que qualquer coisa. Aos poucos seu corpo foi se desvendando, uma pele clara que realçava sua beleza, cabelos bem cuidados que exalavam um leve perfume. Sua boca era pequena e sedutora, seus beijos o faziam mais desejoso dela.
Estava nu também quando a abraçou e apertou-a contra seu peito sentindo os seios dela, eram pequenos, perfeitos, como ele gostava, começou beijá-los suavemente, viu que ela estava gostando, passava a língua em pelos lábios, adorava aquilo.
Segurou-a firme pela cintura e apertou-a ainda mais, e mais uma vez ela se mostrou excitada, gemendo alto de tesão.
Deitou-a na cama, e começou a beijar todo o seu corpo, sua virilha e via toda a sua excitação, ela se contorcia em gemidas, ela o apertava, ele sentia, foi subindo e começou a beijá-la, introduziu seu membro já ereto naquela buceta já molhada de prazer, molhada de tesão, começou um vai vem lento, ela sentia ele entrando e saindo, aos poucos começou mais rápido e ela gemia como nunca tinha visto, adorava tudo aquilo, também estava muito excitado.
Virou-a de quatro, pegou-a por trás, segurando-a firme pelas ancas, puxava ela para seu pênis, e a cada estocada mais ela gemia, era um sentimento que invadia seu corpo todo, parecia um vulcão em erupção, ela já não estava aguentando de tesão, já estava a ponto de explodir, e ele também estava no seu clímax maior, o seu momento estava chegando, e sabia que o dela também, de repente ela entrou no gozo, podia ver as gemidas deste momento maior, foi quando também se liberou e gozou junto, viu o líquido espirrar pelo corpo dela, viu ela se deliciar, se acalmar aos poucos, os dois com a respiração ofegante, agora em carícias comprometedoras, olhares que invadiam a alma um do outro, um momento que para eles foi a demonstração mais pura do amor que sentiam.
Alexandre Brussolo (25/02/2013)
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