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O que eu tenho para te dar é o meu amor

Muitas vezes, infelizmente, existem mulheres que não buscam o amor, o verdadeiro amor, aquele que proporciona a alegria, o carinho, a atenção, a compreensão, a satisfação da companhia do outro, o prazer do toque, da relação carnal.
Este gênero de mulher deseja apenas e tão somente o prazer proporcionado pelo dinheiro e o poder que dele emana. O poder da liberdade de fazer: como, onde e quando se deseja fazer alguma coisa ou algo.
Um gênero feminino que despreza os sentimentos de um homem que realmente ama, que pode fazê-la feliz sem, no entanto, dar-lhe tudo aquilo que o dinheiro pode proporcionar. Infelizmente, este tipo de mulher existe e a poesia a seguir retrata esse tipo de personalidade.

O que eu tenho para te dar é o meu amor

Sou pobre homem, nascido do barro, que não tem riqueza
Apenas o corpo fatigado e meu coração por realeza
Parte de mim que por ti se apaixonou
Entregando-me ao teu bel prazer que se asseverou
Por dentro de meu cerne, recanto meu
Teu olhar invadiu-me, fazendo-me teu Romeu
Escravo de ti me tornei, a satisfazer teus caprichos
Vontades desmedidas, vertidas de teus nichos
Fui até o céu, arrastando-me de joelhos
Eu queria ter filhos contigo, como os coelhos
Mas negaste a desejada e bela gravidez
Tudo devido a teu sentimento de avidez
Pela beleza, ganância e poder
Estados frios e delirantes que nada há de soerguer
Revelei meus medos, dores e desconcertos
E você desdenhou, cuspiu, dizendo não ter desacertos
Ao nascer a feiura de mim chegou perto
Negando-me a beleza de certo
Não sei o que viste em mim, homem coitado
Apenas cheio de amor, que tu devoraste, deixando-me humilhado
Tiveste meu coração aberto
A almejada felicidade muito de perto
Mas renegaste minha grande riqueza
O meu ilimitado amor, levando-me à pobreza
Nada mais tenho a oferecer apenas o que me restou
Nem emoção e nem fervor, aquilo que você não espoliou
E era apenas amor o que eu tinha para te dar...

Robert Thomaz

 
   
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