TCONTRATUALISTA - Tese central: a sociedade é um produto de um acordo de vontades devido a interesses.
PROUDHON - Pertence ao grupo de autores e teorias que negam a necessidade do poder social, são os chamados "anarquistas"
T.FAMILIAL - É das mais antigas teorias sobre a origem do Estado. Fundamentam seus autores, no desenvolvimento e ampliação da família. Baseiam-­se essas teorias, hoje adotadas por poucos autores, nas tradições e mitos de civilizações antiquíssimas.
T.PATRIARCAL - sustenta que o poder político é derivado de um núcleo familiar onde a autoridade suprema reside na figura do ascendente varão mais velho. A sociedade política em tal caso representa a ampliação da família patriarcal.
T.MATRIARCAL - A teoria matriarcal sustenta que a primeira organização familiar teria emergido da autoridade materna. Foi defendida por Durkheim. Fundamenta-­se no fato de que a genitora representava a autoridade mais relevante de uma organização familiar primitiva
HOBBES - defendia a ideia segundo a qual os homens só podem viver em paz se concordarem em submeter-se a um poder absoluto e centralizado. O Estado não pode estar sujeito às leis por ele criadas pois isso seria infringir sua soberania.
LOCKE - Pai do Liberalismo. O autor refuta as idéias de Hobbes, dizia que todos os homens, ao nascer, tinham direitos naturais — direito à vida, à liberdade e à propriedade. Para garantir esses direitos naturais, os homens haviam criado governos.
ROSSEAU - Sua obra Do Contrato Social (1762), propõe que todos os homens façam um novo contrato social onde se defenda a liberdade do homem baseado na experiência política das antigas civilizações onde predomina o consenso, garantindo os direitos de todos
OPPENHEIMER - o Estado é inteiramente, quanto à sua origem, e quase inteiramente, quanto à sua natureza, durante os primeiros tempos da sua existência, uma organização social imposta por um grupo vencedor a um grupo vencido, destinado a manter esse domínio internamente