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Descrição:
Um novo país, motivação pelas mudanças de governantes ensejará entre todas as políticas a serem traçadas a educacional como trampolim para o progresso e o desenvolvimento
O Brasil está na iminência de uma mudança histórica que
norteará a condução dos destinos de cada
um de nós. Esta mudança deverá acontecer disruptivamente, quer dizer haverá uma
mudança radical impactante na esfera econômica, política, estrutural e geral.
Com um novo governo espera-se uma nova estrutura
governamental e consequentemente ministerial e cada qual responsável pelas
políticas que lhes caberão.
Dentre as mazelas e necessidades que o nosso país precisa,
enxergamos primeiramente a econômica que deverá
corrigir os erros do governo que está saindo, e criar condições
estruturais para fortalecer os mercados, as empresas e gerar os milhões de
empregos que se faz necessário; e estabelecer novamente a confiança e a
credibilidade junto à comunidade mundial e nacional para que os investimentos
ocorram com a intensidade e a velocidade que este cenário pede. O grande
desafio do novo governo será a de uma reforma política que já começou com a
troca das cadeiras no congresso, mas que fisiologicamente abastece um sistema
perdulário, gastador, inconsequente e corrupto que se tornou cultural, porque a
corrupção é um câncer cultural que permeia a vida dos brasileiros.
Temos aí então alguns problemas muito sérios para o novo
governo resolver: Incentivar a economia para a geração de negócios que estão paralisados,
a geração e retomada de empregos frente a inclusão cibernética com a automação,
informatização e a velocidade das informações com as novas mídias sociais, o
caos social com a banalização de violência e o clima de insegurança que nós
vivemos cotidianamente, a saúde que já ultrapassou o conceito de caos há muito
tempo, se tornando uma catástrofe social ao nível de desumanidade, e o gargalo
histórico que é a nossa educação.
Para resolver o problema da educação no Brasil será preciso
mais que vontade de mudar, mas sim de saber fazer uma análise situacional das
causas que impedem uma educação de qualidade. A política educacional que o
Brasil vem praticando há décadas não prioriza os pontos de estrangulamento dos
problemas que existem na área como o de diretrizes eficientes e eficazes por
parte do governo federal, a escolha e a nomeação dos condutores do ministério
da educação que ultimamente só vem cuidando do ensino superior com as políticas
do ENEM, PROUNI, FIES , ETC. Os governos até agora vem incentivando a abertura
de faculdades, e o ensino superior mas
não cuida da estrutura de absorção deste contingente que está se formando e
sairá para o mercado de trabalho amanhã.
A LDB Lei de Diretrizes e Base da educação brasileira deveria
ser a constituição da nossa educação, porque para todo e qualquer tipo de nível
educacional é ela que dá o norte, as
diretrizes e fornece instrumentos para a normatização, regulação e fiscalização
do funcionamento escolar no Brasil. Num pais de dimensões continentais e com
necessidades diferentes em cada um dos estados, fica a falácia dos condutores
da escola, o local onde dissemina-se o conhecimento, a instrução para preparar
o cidadão para os embates da vida.
A nova política educacional muito mais do que criar leis, e
fornecer materiais didáticos ainda reprodutores de um sistema arcaico de
educação deverá se preocupar em trabalhar os fatores determinantes para uma
educação de qualidade como: a valorização do professor, atinando ao espectro
vocacional e motivacional do candidato ao exercício da docência, e
principalmente a remuneração digna para quem forma pessoas. Para isto
fortalecer nesta política a boa formação, as especializações e o aperfeiçoamento
constante dos heróis da sala de aula.
Mas a condição Sine qua non da questão é o próximo dirigente
da nação colocar a educação como prioridade máxima da sua agenda e não
simplesmente mais um item do seu programa de governo com têm feito a maioria
dos que passaram por lá.