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Novo governo, os rumos que a educação no Brasil precisa trilhar, prosseguir no memismo sem resultados ou apostar em algo inovador para tirar o pais do atraso em que se encontra.
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Descrição:
Novo governo, os rumos que a educação no Brasil precisa trilhar, prosseguir no memismo sem resultados ou apostar em algo inovador para tirar o pais do atraso em que se encontra.
O novo governo Bolsonaro já está se constituindo e se estruturando para fazer face à campanha apregoada da mudança radical que o Brasil precisa.
Já no artigo anterior eu mencionei o fato de que o governo para resolver os gargalos e problemas da educação no pais precisaria tomar este desafio como uma das principais prioridades do seu governo.
E para isto precisaria primeiro fazer uma detida análise situacional da educação do Brasil, como seus problemas, entraves e necessidades, antes da escolha de um ministro que realmente tivesse o perfil solucionador dos problemas que encontrará. Os últimos governos não cuidaram da educação como ela merecia, haja visto os últimos que encabeçaram o ministério da educação, a saber: Ministro Henrique Paim. Período: 03/02/2014 a 01/01/2015, Ministro Aloizio Mercadante. Período: 24/01/2012, Ministro Fernando Haddad. Período: 29/07/2005, Ministro Tarso Genro. Período: 27/01/2004, Ministro Cristovam Buarque. Período: 01/01/2003, etc.
Indicações políticas infrutíferas de políticos ou até técnicos burocráticos da educação, mas que nunca fizeram uma análise sintópica da educação (quer dizer uma análise da análise sobre os principais tópicos que envolvem a educação, (política, legislação, cenário, retrospecção, planejamento, ideologia e prática)). Não é necessário alguém que tivesse nenhum doutorado em educação, mas sim alguém que tivesse formação e prática na área, conhece os bastidores políticos, e uma visão geral a nível nacional, regional, estadual e municipal como se dá e acontece a educação no Brasil.
Todos estes requisitos seriam importantes, mais algumas qualidades como coragem, determinação, engajamento e comprometimento para enfrentar de frente os problemas burocráticos e políticos que impedem o desenvolvimento educacional no país.
Temos muitos modelos educacionais que tiveram sucesso mundo afora, como o da Coréia do Sul, Dinamarca, Finlândia e outros mais, onde poderia se fazer uma modelagem de excelência do que funciona lá e adaptar à nossa realidade.
É também necessário que esta pessoa também recebesse a autonomia necessária e o suporte para as mudanças necessárias.
É difícil, sim muito difícil, mas no momento que esta disrupção (mudança radical) acontece, situações extremas exigem medidas extremas, sem as quais teremos mais um fantoche conduzindo a educação do Brasil.