Seres dormentes
É dolorido perceber em pleno ano de eleições gerais que as lições do passado recente não serão capazes de moldar um futuro de verdadeira ordem e progresso. Os políticos parecem seres dormentes, não percebem a realidade que escorre à sua volta. Eles insistem em medir a vida restrita ao tempo de cada um de seus mandatos. Deveria ser o contrário, medir a vida pelo tempo de seus próximos mandatos. Como toda regra essa também tem suas exceções, raras é bem verdade, mas tem.