..., e o Silêncio serve de Amém!
A longa planície
que planalteia essa imensa solidão ética!,
é a estética da iniquidade.
É o topo de um picadeiro amoral!
Cemiterial da temperança!
Via de regra,
articula peças de um tabuleiro próprio,
ao próprio proveito,
que direciona a moral,
em vias expressas, ao tumular.
Um oceano de iniquidades...,
o sol sorridente...,
e a planície-planalto silenciosa...,
sob grande mortalha de imoralidades!,
montada em ponto fuxico!
As entranhas, enlameado, expostas, mostram o tom da falseta.
Vozerio que mais confunde que esclarece,
que mais desqualifica! ...
Que mais quer ser acima da vontade de Deus...,
opaco tal qual o sussurro das moiras,
aético...,
amoral...,
iníquo...,
perverso...,
improbo! ...
Um historiar que verte por sendas macabreadas,
que tem o ranço do mumificado,
que tem o cheiro do mais podre olor,
que tem verve do mais lúbrico injustiçal! ...