Minha alma
Sente saudade
Das belas estradas
Cortando as matas
Do tempo sagrado.

Às vezes ela chora
Se curva em lagrimas
Lembrando as datas
Dos tempos passados
Dos nossos abraços.

Saudades são pedaços
No tempo parados
Pintadas de cansaço
Cheios de palavras
Ferindo ou não a alma.

Minha alma
Ente valente
Forte e calma
Perde-se no tempo
Cheia de lagrimas.

Chora por ser natural
Por que somos frágeis
Vivendo em estradas
Rodeados de almas
Buscando a felicidade.