Mananciais desprotegidos,
debilitando o abastecer,
o desrespeito é emergido,
com a natureza a falecer.

Essencialidade esquecida,
no findar de seu prover,
a desrazão é erigida,
consumando nosso sofrer.

População sendo lesada,
pelo sustento em poluição,
a água sendo contaminada,
é consciência em perdição.

Rios em mortandade,
pela desordem sanitária,
flagelo na comunidade,
a insensatez é refratária.

Nosso corpo em coincidência,
ao planeta Terra existente,
percentagem de água sendo idêntica,
revelando interação reluzente.

Líquido suntuoso indispensável,
é vida desprezada em convulsão,
mácula do progresso irrefreável,
ameaçando o porvir com deformação.