Uma História de ficção do Pastor Reginaldo Silva para o dia das Mães.

Leia e se emocione com essa história de um recém-nascido que ao nascer entrou em coma por quinze dias.

Nasci com dois quilos e cinco gramas, mas não cheguei a ver o dia, nem a noite. Eu fiquei em coma por mais de quinze dias, foi longos dias. Meus olhos não se abriam, as minhas mãozinhas não se mexiam. Parecia que eu estava morto, mas a única coisa que eu sentia naquele momento era que tinha alguém comigo ali. Mas quem era? Quem poderia estar ali, esse tempo todo comigo. Bem! Eu não tinha noção do que estava acontecendo comigo. Eu vi várias outras crianças ali, todas riam, choravam, se mexiam só eu que não tinha a mesma sorte que aquelas outras criancinhas tinham. Esteve um momento que tinham muita gente ao meu lado me mexendo o tempo todo de um lado para o outro. E eu pensava: – O que eles estão procurando em mim e não encontram, tem dias que eles ficam com esse mexido no meu corpinho. Há! Eles estão tentando me consertar. E aquela mulher que não sai de perto de mim, como ela se chama? Quem é ela? De onde ela venho? E de repente me levarão para longe dela. Ela fica triste com um paninho branco passa nos olhos. E me levaram para um lugar escuro cheio de aparelhos esquisitos, e me colocarão numa caixa transparente e enfiarão vários fios sobre meu corpinho e minha cabeça. Fui acordar no outro dia e assim que eu acordei, e sabe quem estava do meu lado a mesma mulher que estava comigo desde o começo. Chega uma outra mulher de branco as duas se ajoelham, e uma diz para a outra: - vamos orar para Deus! E olhando para o alto e pedem com fé para que Deus me traga de volta. Isso durou horas com elas duas ali orando. Com elas orando eu peguei no sono que durou umas três horas. Eu acordei! Mais agora acordei com outro ar diferente as minhas mãozinhas se mexendo, o meu coraçãozinho batendo bem forte e quando abro meus olhos sabe quem estava na minha frente? Aquela mulher que desde o começo estava do meu lado. E ela me fala bem baixinho com um tom carinhoso e acariciando a minha cabecinha e me diz: - Sou eu a Mamãe filho! E eu aproveitando aquele afeto dela abro um grande sorriso que ela não tinha visto desde que cheguei aqui. E não demorou muito saímos dali e fomos direto para casa eu, ela e Deus. Deus quem me trouxe para a vida, para alegrar os dias da minha mãe. Eu agora estou com oito anos de idade e posso sentir o amor dela, os beijos dela, os carinhos dela. Eu agora só tenho que fazer de tudo para não deixar ela sofrer mais do que já sofreu por mim naquele leito da maternidade. Eu te amo minha querida, amada e adorada rainha da minha vida Mamãe!

É isso aí pessoal quem tem uma rainha (mãe) em casa tem um tesouro que Deus fez descer do céu para cuidar abençoar e guardar seus filhos com muito carinhos, afeto e amor.


Agora é a hora de retribuir tudo que ela já fez e continua fazendo por todos os seus filhos. Seja ele recém-nascido, 8 anos, 15 anos, 20 anos, 35 anos e até com 50 anos, a mãe não abandona seus filhos e nunca deixam sozinho.

Não importa a classe social cuide bem de sua Mãe assim poderá está com ela por muito mais anos ao seu lado. Que Deus abençoe todas mães do mundo.