Luiz Ignacio Lula da Silva, ex-presidente por oito anos da nação brasileira finalmente sucumbiu à condenação que sofreu por crimes que lesaram o governo e o povo brasileiro.
Não tenho medo em dizer que a prisão do ex-sindicalista, defensor dos trabalhadores que nunca deixou de ser patrão, é de uma estranheza sem limites.
Há muito tempo deixei de me iludir com os devaneios daquela voz rouca e língua presa. Seu modo de conduzir-se frente à multidões é algo que deva ser estudado e acima de tudo referendado como uma verdadeira lição de manipulação das massas.
Comparo o barbudo a outras personalidades que levaram países ao abismo, ou à beira dele. Levaram milhares a suicidios coletivos. Mataram esperanças, destruiram sonhos. E não por serem ruins, mas por optarem por caminhos escusos e sombrios para realizar-se como líderes sem contestação.
O poder corrompe, fere a alma, altera as características -e quase sempre as boas - que fazem e transformam um Homem em líder.
A prisão de Lula é um marco histórico. Determina o fim de uma saga partidária que quase acabou com o país. Marca a verdadeira face dos crimes cometidos por ele e seus comandados, todos eles indiciados e grande parte condenados pela Justiça. E é essa Justiça que deve ser respeitada, e ter seus ditames cumpridos.
Lula preso é a liberdade da democracia brasileira e a prisão de um jeito de fazer política abaixo da crítica, corrompido em todas suas ações. (da página política: https://www.facebook.com/rogeriomagnoinneso/)