A um fanfarrão sem coração
Ignoras o quanto estás morto,
mas,eu sei o quanto estás
e os maus pedaços que passarás,
quando o espelho frente a tua alma
refletir atos mordazes
e a figura de copas dos teus azes,
abrir caminhos dificultosos.
E não verás cavalos alados,
unicórnios ou seres pequeninos...
não verás anjos, arcanjos
e nada de tão bonito
exceto teus iguais...
Esses feios perniciosos,
almas cruas de sentimentos,
disfarçadas de bons costumes.
E só então saberás
onde as falhas,
dos atos do teu teatro.
Suzette Rizzo