O cavaleiro procura os caminhos da luz,
vai passando pelas florestas da esperança,
o sangue do desespero da guerra
agora mancha suas mãos,
segue entre lágrimas da angústia,
não é bom carregar o ódio em seu coração,
busca o consolo na solidão da noite,
nas sombra das grandes árvores,
tem como companhia a lua lá encima,
em seu coração as lágrimas que lavam
a angústia, a tristeza, o sangue que carrega
de uma guerra que nunca foi sua.

Alexandre Brussolo (27/08/2012)