Querer indigesto!
Querer indigesto!
Traça-me com cinzel em tons pastéis,
emoldurado como escultura
ou apenas em um traçado ilógico:
algo entre o debuxo e o insculpido!
Me retrate a tez, desde minhas entranhas,
acentuado a essência do meu “eu” foto;
do meu “eu” construído em versos.
Aproveita e me faça reproduzido em dois:
nada contra, se não for de muita parecença.
Meu “eu” necessita de ter impropriedade ética.
Me reconstrua em melhor angulação,
olhando com olhos vesgos, mas francos.
Que seja lhano esse meu refazimento,
pois que careço de a mim mesmo narcisar!