Ecos do destino
Devagar e sempre!
A dilação do tempo é uma constante.
Nada tem morosidade igual.
Continuado, incessante, ininterrupto...,
e deveras implacável e desapiedado.
Assim é o viver!
Por vezes padecer ou alacridade,
mas obstinado e embirrento
quando adestrado por vias de fato!
Será solução para resolver e enfrentar?
Longe de mim dar parecer qualquer!
E sem delongas!
Não vale procrastinação!
A vida é a tardança ou a brevidade
que cabe a cada quem..., de vera:
cada um com a sua quota-parte
pelo que lhe cabe no existir!
A conta chega!
Mais dia, menos dia
a pedra lhe volta à cabeça!