Efuturo: OLHAR DA ALMA (I)

OLHAR DA ALMA (I)

A lua cheia iluminava,
As árvores bailavam com o vento
E suas sombras estavam frenéticas

O grilo dizia cri no seu intento,
Cada vagalume na escuridão piscava
Tudo soava como coisas poéticas

Ainda ouvia o mar dizer poesia

Com ondas a rolar em extasia...


Sednan Moura