A COVARDIA DO CIÚME
A COVARDIA DO CIÚME
YyY
Ciúme jamais pode ser Considerado Doença,
E para mim é simples Covardia e Prevalecimento
Daqueles Medrosos sobre os Seguimentos da Vida
Que Não trazem em si a Mínima Confiança.
Prendem e Torturam a Pessoa Amada
E saem a Espalhar aos Quatros Ventos
Na pretensão de a todos Convencer
Que isto se trata de prova de Amor
E serve de Condimento para Incrementar
Deixando Apimentado o forte da Relação
E que sempre foi assim e precisa Continuar
Pois o ciúme faz parte dos Primórdios da civilização.
Ora, não me Amolem, isto é coisa de Pessoas Fracas
Que fazem sofrer Absurdamente as Parceiras
Que se Desprevinem e destes covardes vem a Gostar
Passando Horrores nas sujas unhas destes Crápulas
E que por vezes, não encontram forças para se libertar.
Muito Cedo estes Desprezíveis Começam a Ameaçar
Chegando mesmo ao Exagero da cruel Agressão
Se a “simples” Namorada, na rua Encontra a Conversar,
A vida de antes, os Amigos queridos, os Familiares,
Já não são confiáveis, Obrigando a encerrar no Passado
E somente com eles Doravante outra Vida Começar.
Desclassificados, fracos e tolos querendo se Impor ao Amor
Esquecendo que ele precisa a cada dia uma Confirmação
E o que eles precisam é de uma Análise Profunda
Para se livrarem destes Conceitos Inferiores
Que ao final dos dias os Levarão ao Abandono.
Fracos Mostram-se Fortes batendo em quem deviam Amar
Chegando mesmo, a quem lhe deu Amor quererem Matar.
O que não lhes dá Tempo para Perceber os Erros
Pois geralmente Curam-se da infâmia do Ciúme
Apodrecendo Miseravelmente em uma Prisão.
YyY
Elio Moreira - Rio Pardo - Torres – RS
I94 Livros publicados – 8 em Espanhol
Ail Ordem Scriptorium (Academia de Letras)
Elio Moreira Cadeira 37 - A Predestinação
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