Nosso amor era algo a mais
que não se encontra neste mundo,
algo além de muitas explicações,
é quando mesmo não se vendo
sentimos que somos feitos um para outro,
o coração sente quando há um reencontro,
uma passagem pelo longo tempo,
um tempo em várias vidas vividas,
que a cada reeencontro se lapida,
evolui para o amor sublime,
como uma pedra preciosa,
que achada em estado bruto
é polida e lapidada e se transforma
numa pedra preciosa e cobiçada,
assim é nosso amor, etrerno em espírito,
cobiçado por muitos que não o encontram,
ou se encontram muitas vezes o perdem novamente.

Alexandre Brussolo (10/05/2011)