O Rio e o Mar da Minha Terra
Alexandre d&039; Oliveira
Como podes ver, aqui eu parafraseio Millôr Fernandes e digo que está cidade tem um grande passado pela frente. No entanto cito palavras como direcionadas a ela. Alguém, disse sermos donos da situação e nada decerto iria nos afligir por sermos uma cidade que jamais há de ser vencida em momento algum. E que nosso povo é forte e não se abala por tão pouco.
Logo eu refleti e apostei nesta campanha todas as fichas e de certo modo lancei minha jangada em direção ao mar. E, foi neste mesmo momento que eu vi esta como a cidade que não dorme, a cidade que jamais será vencida. Por isso, ela é a princesinha do mar. E jamais me verá chorando. Mesmo que meu coração já há muito se encontre espinhado. Todavia, eu sei que alguém vai querer também estar comigo quando eu der prumo na minha jangada e nada mais que isto dela eu lamente.
O rio por sua vez vem, e percorre todo seu tempo as margens das ribeirinhas. E, o mar mais avante o recebe de todo gosto quando se percebe que todo movimento decorre da natureza para o bem que assim este amor por ela se renda e não se acabe. E cada um de nós que nos encontramos aqui faça sua história.
Enquanto que o céu da minha terra tem um azul bonito, um ar que repassa para a gente o cheiro das açucenas que cheiram bem, e chegam por aqui e não espera demorar que hoje eu possa te encontrar. O rio e o mar da minha terra têm sangue vivo e por eles todos querem lutar.
E, por isso não nos rendamos as magias de feiticeiros e bruxos que cheguem por aqui. Um filho teu jamais fugirá a luta e contornará entregando seus malfeitores as leis dos anjos. Se dentre nós alguém já cometeu adultério se vendeu por tão pouco. Não soube ir mais avante. Esse enredo irá mais além até o momento que todo se conscientize de todos os pecados.