A FEIURA NO COMUNISMO E A BELEZA NOS PAÍSES LIVRES.
A FEIURA NO COMUNISMO E A BELEZA NOS PAÍSES LIVRES.
A busca da beleza é um produto do capitalismo, da democracia de mercado, que por natureza é movido sistematicamente, e por obrigação mercantil, a nos oferecer sempre coisas mais belas, mais evoluídas, mais elaboradas, mais fáceis de usar, mais fáceis de se comunicar, assim como novos produtos para utilização no lar ou nas empresas procurando facilitar a vida das pessoas, e permitindo com isso que haja desenvolvimento constante, tanto na ciência como na arte, na tecnologia, na música, na comunicação, na cultura, na saúde, na construção civil, nas novas invenções, na agricultura (importantíssimo) e em todos os setores da sociedade que você imaginar, e nos que nem imagina ainda, pois hora pode surgir algo que você nunca imaginava que precisava e que agora facilita tanto a tua vida, os robôs estão vindo ai, controle remoto a distância para acionar a sua cozinha...
O capitalismo é por natureza gerador de evolução sistemática das coisas devido a esta dinâmica de mercado e muitas vezes a descoberta de algo num campo leva a algo que poderá ser útil em outra área, quantas descobertas foram feitas assim, principalmente na medicina.
Um exemplo de não se adequar aos novos tempos que estavam por vir, e por isso quebrar, gerando centenas de milhares de desempregados pelo mundo, foi o caso da Xerox e outras empresas do ramo de máquinas de escrever também, que não souberam se reinventar e dançaram.
Isto porque a concorrência livre força a cada vez mais a se atentar e atender melhor o interesse dos clientes para manter o seu espaço no mercado que é dinâmico e voraz, e nunca para, e a beleza dos produtos também faz parte fundamental nesta concorrência e com isso avança o design, e novos materiais usados, gerando outros empregos também e assim vai.
O capitalismo vive do livre mercado gerando assim riquezas e inovações.
No comunismo não existe mercado, então não gera nada, só divide a pobreza.
Toda reserva de mercado leva ao atraso e foi o que aconteceu na área automobilística no nosso país. A VW, GM, Ford e a Fiat dominavam cada uma com o seu espaço, então a injeção eletrônica que já existia há mais de 20 anos lá fora não chegava no Brasil, o Air Bag já existe ha mais de 50 anos, o freio ABS agora obrigatório em qualquer automóvel, já tinha mais de 50 anos também, precisou um presidente dizer que nossos veículos eram "perfeitas carroças", e abrir o mercado, para passarmos a ter estes itens que hoje são obrigatórios em qualquer veículo, mesmo nos mais populares.
A VW que não soube se adequar com rapidez à nossa abertura de mercado, hoje capenga para manter algum espaço e era a líder absoluta antes.
Já no comunismo tudo foi nivelado por baixo, mas no início do século XX, os empregados realmente eram explorados, sem carga horária definida, nem dia de descanso tinha em alguns países, então a cultura e informação destes trabalhadores, por isso mesmo, muito por não sobrar tempo, e a dificuldade de acesso também, não podiam estudar nem ter informação, mesmo em países que nem o nosso, que tinha mais de 50% de analfabetos antes da década de 50, então eram assim manipulados pelos senhorios e também pelos políticos e precisaria ter um fim.
Mas tirá-los do chão de fábrica e levá-los à direção das empresas, como no início do comunismo, ou hoje em dia levar sindicalistas a dirigirem empresas, ou países, é certeza de resultados pífios e corrupção sistemática também, pois, como diz o ditado popular, "quem nunca comeu mel quando come se lambuza", considerando, claro, as naturais exceções, e, principalmente, em países como o nosso, onde as instituições controladoras não funcionam e que sistematicamente também entram no esquema, então não tem país nesta situação que dê certo, nem que tenha dado certo, sem antes não evitar os meios de corrupção de forma enérgica.
Quem ainda não se tornou patrão tem muita dificuldade de dirigir algo, pois há que ter, em primerio, noções basicas de economia e de logística de onde abrir seu negócio, e por isso a maioria destes negócios fecham em até 2 anos, mas sei que mais da metade não chegam até um ano.
Cada pequeno negócio destes quando fecha gera dois desempregados diretos, o do desempregado propriamente dito, com direito a salário desemprego, FGTS, PIS, indenização por tempo de serviço e o coitado do dono daquela lojinha que ainda fica com o nome sujo no mercado, sem dinheiro para fechar a lojinha contabilmente, e sem direito a nada.
Não tenha quem não tenha observado a quantidade de lojinhas que fecharam no último governo Dilma, pelas ruas das cidades e nos shoppings também, foi uma catástrofe econômica, e onde trabalhavam a maior parte dos milhões de desempregados que ainda estão nesta situação
Então no passado ao invés do comunismo o que precisava-se fazer para pôr ordem na casa era gerar justiça social, como ocorreu aqui com as leis trabalhistas, repouso remunerado, horas extras limitadas e pagas com acréscimo, férias, o que foi bom para aquela época, mas nos dias de hoje realmente tem que haver uma readequação.
Em contraponto no Japão só se folga no domingo, não tem férias, eles tem um fetiadão lá que equivale, mas é para todosn, nem décimo terceiro que quebra as pernas de muitas empresas por aqui, não poucas precisam pegar emprestimo em banco para pagá-lo
Os tempos mudam e a informação explodiu, então muitos funcionários podem fazer seus serviços de casa, outros não precisam da semana inteira para serem realizadas, e cedo ou tarde algumas vão deixar de existir mesmo, como os cobradores dos ônibus, não adianta querer mantê-los, pois atrasa o país e a tecnologia.
Todo mundo diz que em alguns países da Europa ou na Ásia não tem funcionários para diversas coisas, como nos trens e metrôs e outros comercios pequenos, o que ninguém diz, ou não observa, é que o controle é feito por amostragens, no caso dos trens ou metros, onde aleatoriamente alguém é solicitado discretamente a mostrar o seu ticket, e se não tiver será levado até à delegacia mais próxima para fazer registro e pagar uma multa que desestimula qualquer um a tentar dar uma de espertinho ou ser reinscidente.
Povo educado? Sim, mas disciplinado com o rigor da lei, pega o jornal e coloca o dinheiro na caixinha? Sim, mas também está sendo filmado, então isto acaba incutindo na população a honestidade, como princípio, com o tempo.
Então nos dias de hoje o ideal comunista é só para gente atrasada, ou fanática, e normalmente invejosas e que não veem que assim todos perdem, pois o atraso é inevitável, pois partem do princípio que se "eu não posso, então ninguém deve ter", e não o principio do capitalismo que diz: Se ele tem, então vou me esforçar para tentando também te-lo" ou com viés de ditador, pois não cabe mais esta ideologia, nem nunca deveria ter existido, pois premiou os mais incompetentes e puniu aqueles que gostariam e tinham capacidade de melhor crescimento pessoal e inventivos.
Estimulou a apatia, que todos que viajaram para estes países, mesmo depois da caída do muro de Berlim, onde os funcionários ficavam encostados nas portarias e os hospedes tinham que carregar as malas na maioria deles.
O comunismo criou seres humanos apáticos.
Um exemplo caseiro que posso citar da evolução das coisas: Um jardineiro que antes levava o dia inteiro para cuidar do meu pequeno jardim, menos de dois mil metros em área semirural (coisa de burguês), hoje leva apenas 03 horas devido à evolução das ferramentas elétricas hoje à disposição, e eu pago pelo serviço feito e não mais por dia, então ele pode atender mais dois terrenos no mesmo dia, então o seu faturamento pode dobrar, ou então ele se dedicar a outras coisas.
Muitos prédios modernos não estão tendo mais funcionários próprios para as portarias, pois contratam empresas que via computadores, e câmeras, atendem, como se estivessem no local, a vários prédios ao mesmo tempo, assim como é feito em alguns países da Europa na área de trânsito das cidades. Há pequenas centrais por áreas da cidade que acompanham tudo o que acontece por câmeras e assim que acontece algum evento já aciona a viatura mais perto, que vai lá e já resolve.
Lá naqueles longínquos anos iniciais do século XX haver beleza nas coisas era coisa da burguesia, e por isso a única coisa que o comunismo nos deixou foi o desenvolvimento em armas, enquanto andavam de Ladas, aqueles carros horríveis que passaram a serem exportados da União soviética para nós, por um curto período
Naqueles países você não escolhia as cores da roupa, não tinham floricultura para comprar uma rosa para a namorada, uma papelaria para comprar coisinhas ou presentes, mais de uma padaria para você escolher a que melhor lhe atendia, aliás, melhor atendimento só pode ter no capitalismo, pois a concorrência é braba, o que não ocorria naqueles países, então no capitalismo é preciso estar sempre evoluindo para não sair do mercado e isto só pode ser bom.
Em vistas das minhas poucas experiências ao visitar países, tanto de um lado como de outro, não tinha como não observar que os comunistas nunca poderiam dar certo a não ser com muita violência e muros fechados para o mundo exterior, pois o mundo capitalista era muito mais atraente em todos os sentidos, da liberdade principalmente, claro, mas das coisas belas, tinha muito mais glamour, tanto no vestuário, nos carros, nos meios de locomoção, na arquitetura, nas praças, nos prédio modernos, nas opções de comida e restaurantes, nas guloseimas, que ninguém é de ferro, (ops eles eram) nos cinemas, nos teatros, na literatura, tudo afinal.
No maior estado capitalista do mundo (EUA) também existem mazelas, mas as leis deles desestimulam o mal querer , mas temos muitos outras sociedades menores onde o capitalismo funciona perfeitamente, como no Japão, Coreia do Sul, Dinamarca, Holanda, Portugal, e uma infinidade de outros países.
A China se não entra na lei de mercado onde estaria agora? Por outro lado, olha quantos empregos ela passou a gerar em outros países do mundo? Só no nosso quantos não são? Talvez tenham pego o exemplo de Xangai, (anexado a eles a pouco, por contrato já pré-existente)
Também a Austrália é um bom exemplo em contraponto ao nosso: Fundada no século XVIII, mesmo século onde tivemos a nossa independência, nos dá de dez a zero em ternos de já ser um pais de primeira linha em relação a nós, pois já não tem os desmandos que acontecem aqui.
Uma vergonha para nós.
Ninguém troca de carro se não saiu um melhor e mais bonito e mais avançado, assim como em tudo o resto produzido, seja uma geladeiras auto limpantes lançada, uma TV de plasma, uma de Led, uma mais fina que outras, uma que se confunde com a parede da casa quando desligada, e assim toda uma cadeia de produção garante a sua existência pela inovação perene sem que haja desempregados; sem que não haja pesquisas em todas as áreas para transformar a vida das pessoas melhores e mais bonita.
Quando cheguei em Praga, capital da República Tcheca, já dez anos depois da queda do muro de Berlim, e da sua libertação da URSS, primeiro achei que nós, eu e meus dois amigos, tinhamos nos ferrado, pois saltamos numa estação bem antes da devida
Enquanto meus dois amigos ficavam tagarelando no banco de trás eu fui ligado no motorista do taxi (nada simpático) que não largava do seu celular, falando na sua língua eslava, claro, e a aparência do entorno ficava cada vez mais ermo e obscuro, e ai pronto "estamos ferrados", mas felizmente só foi uma primeira impressão.
Ao chegarmos o Hotel nos pareceu esplendoroso em forma de estrela com a bela recepção no entroncamento de todas no centro, e até ai tudo bem, corredores em mármore, um restaurante não muito movimentado, poucas opções de pratos, e um cassino vazio.
A feiura do comunismo começou a aparecer quando entramos no elevador para irmos para os nossos aposentos: Sem ascensoristas claro, e eram daqueles dos primórdios da construção civil com puxa porta em sanfona de ferro para lá e para cá, daqueles primeiros construídos mesmo e que ainda encontramos em prédios muito antigos das nossas cidades; barulhentos que só, e na medida que subia íamos vendo aquelas paredes sem nenhum acabamento, deprimente, e o pior é que dentro dos aposentos não melhorou em nada, as paredes eram só rebocadas, mal pintadas e escuras, nada de confortante.
Na hora do café outra surpresa: mesas destas de festas juninas com madeiras compridas em cima de cavaletes, privacidade nenhuma, todos sentávamos uns ao lados do outros.
Então depois fomos andar pela cidade, ai sim ficamos maravilhados, com certeza umas das cidades mais bonitas da Europa, mas isto porque das construções de antes do comunismo, como seus castelos, suas pontes e praças majestosas e medievais.
O que a cidade tinha de belo era tudo do período pré comunismo, deste nada de belo foi produzido, afinal, como já dito, beleza é coisa de burguês, então não entendo artistas renovados ainda defenderem aquele sistema de ditadura onde o belo não é prioridade.
Depois vimos em Viena que não tem como não se gostar de coisas belas, harmônicas e seguras, e ali nestas comparações já deu para ver como era sombrio viver-se naqueles países fechados como eram os comunistas.
Cuba por exemplo, onde o que é belo ainda é do pré Fidel e os automóveis ainda são os daquela época, TV só estatal, rádios, sim ainda existem, então como ter emprego? Ou ânimo para melhorar de vida já que para isso só no comércio informal e ilegal?
Ao entrar no aeroporto de Viena, eu que sempre fui observador, já observei que já na escada rolante tinha uma grande câmera a nos filmar, coisa que meus amigos nem observaram, mas hábito que aprendi a ter quando na década de setenta andava com amigos que gostavam de fumar algo que era novidade para todos na época, mas que dava cana brava.
Ao longo dos lugares aonde íamos eu sabia que sempre estávamos ao alcance de alguma câmera, então comparando os dois países eu posso dizer a grosso modo que:
No comunismo não há liberdade, tudo é feio, e ainda assim somos todos vigiados, e nos países ocidentais temos toda a liberdade, belezas em todos os setores, mas para manter essa liberdade somos também todos vigiados, mas para o bem e a segurança da coletividade e não para oprimir.
Beleza para os comunistas era supérfluo, e carros bons idem, mas nesta pequena viagem deu para ver como é bom ser burguês, e se este é caso qualquer trabalhador também gostaria de ser, pois qualquer cidadão, independente da condição social é livre para estudar ou não, e trabalhar, embora muitas vezes não gostemos do trabalho que fazemos, mas ele nos dá o nosso sustento digno, pois somos livres para escolher.
Voltando para o Brasil, e para encerrar esta missiva vamos lembrar dos veículos que foram importados da Rússia, logo depois da caída do muro de Berlim, e que a cultura de um país vem do povo e é dali que surgem as novidades culturais de forma natural, não de forma institucional como o ballet russo, onde os dançarinos e atletas eram feitos escravos e turbinados para aparecerem bonitos para o mundo, mas o comunismo não criou nada de bonito.
O que tem de bonito na Rússia é tudo o do antes do comunismo, sua arquitetura, seus castelos, suas pontes...
Nunca vi artistas brasileiros, ainda a favor daquele tipo de ditadura, assim como o que está acontecendo na Venezuela, viajar para estes países para passar suas férias, e olha que em cuba há belas praias e na Venezuela também..
Então para os outros cidadãos o comunismo é bom, como suas ideologias pessoais, mas, para eles, pessoalmente, nas férias ou no lazer, o melhor é aproveitar as mordomias só existentes nos países livres da Europa.
Então como já disse alguém: "Nunca vi um comunista sair de uma assembleia, pegar a sua marmita, e voltar para o trabalho.", todos se consideram do primeiro escalão, entre os simpatizantes do comunismo todos se veem como os da classe dirigente.
Recentemente chegou um artista global, infelizmente não lembro o nome, é de segunda linha, defendendo o Maduro da Venezuela, mas olha o país de onde ele estava vindo: Grécia, ironicamente o berço da democracia.
Então gostaria de ver ele trabalhando nas tvs destes países ganhando as merrecas que eles pagam e sem poder viajar. A grana dele, com certeza, ele não divide com os operários da Globo.
“Conservai puro o foco dos vossos pensamentos e sentimentos, com isso estabelecereis a paz e sereis felizes” Abdruschin em sua Mensagem do Graal “Na Luz da Verdade” – acessível em, www.graal.org.br