LIBERDADE
Rio, 07/09/95.
A luz da minha consciência
Faz-me lembrar do passado
Traz-me a suprema independência
Do grito que soou – o brado
A luz do saber ensina
E a história tudo nos conta
A estultícia penetra e mina
A razão que a verdade aponta
A pergunta fortemente soa
Quem quer vir à Sabedoria?
E pelos vales ainda ecoa
O cantar suavemente entoa
Em beleza e melodia
O prateado das asas da ave que voa.
SEDNAN MOURA