JULY ELLEN
Rio, 15/04/2000.
Meu tempo de criança
Está ficando para trás
Um porvir é a esperança
Sinto o coração arder mais.
Quando olho para o futuro
Um lindo horizonte contemplo
Ilumina meus olhos – não procuro
Na certeza que sou um templo.
Zimbro que molha a minh’alma
E mais uma flor celeste me faz.
Àquele que na madre me urdiu
Nas minhas mãos colocou a palma
Os meus dias a palmos mediu
Só para lembrar o quanto sou frágil...
SEDNAN MOURA