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O PRIMEIRO ENCONTRO

Ela saiu do banho ainda molhada e nua. Parou diante do grande espelho do quarto. Admirou-se por alguns segundos, à medida que pensamentos excitantes começavam dominar sua mente.

Lembrou-se das primeiras cantadas ao passar pela rua. De como ela começou a se vestir cada vez mais bonita e provocante, depois que elas começaram. Dos olhares se cruzando. Das primeiras trocas de palavras. Do susto por saber que ele era casado. Da surpresa que isso a excitou ainda mais.

Lembrou-se dos primeiros bilhetinhos safados escritos a mão, que terminaram com a troca de endereços do Skype. E de como as coisas foram ficando quentes e tórridas depois disto. Então agora havia chegado o dia do primeiro encontro.

Ela enxugou o corpo na toalha macia, e começou a fazer o mesmo com seus cabelos. Apenas aqueles pensamentos deixaram sua buceta pulsante e molhada.

Depois de enxugar os cabelos, passou a toalha deliciosamente pela buceta. Ajudada por um dedinho, a toalha deslizou mansamente pela rachinha até o tocar o grelinho escorregadio. Uma onda de choque gostosa percorreu lhe todo o corpo.

Colocou a toalha numa cadeira, e sentou-se na cama. Olhou para as várias calcinhas que ali estavam. Precisa escolher uma especial. O que sempre ouvia dele ajudou na escolha.

— Gosto de calcinhas daquelas bem putinhas.

A escolhida foi uma cor de vinho todinha transparente, e atolada na bundinha para combinar com o vestido.

No último momento decidiu ir sem sutiã, que ficou jogado no chão.

Eles foram para o sítio dele todo em estilo rústico a alguns quilômetros da cidade. O jantar só não foi melhor do que veio depois. Tinha luzes de vela. Músicas românticas dos anos oitenta em disco de vinil tocando numa vitrola antiga. Havia fogo na lareira e tesão nos olhares e em outros lugares ainda secretos.

Depois que as duas garrafas de vinho suave tinto adoçaram a boca e estavam vazias, veio o convite para dançar. Ela perguntou se ele tinha a música tal e a resposta foi sim. Na meia hora seguinte não foi bem uma dança. Na penumbra era dois corpos num leve balançar. O desejo ficou tão intenso que nem precisou de mais preliminares.
Ainda imitando uma dança, ela foi levada para o quarto. Estava adorando, ficando quase louca com o volume daquele pau na sua bundinha. Parecia ser grande exatamente como ela gostava.

A surpresa de ser posta de quatro na cama, e ter o vestido curto levantado durou pouco. Quando a calcinha vinho foi afastada e o pau molhado entrou na buceta melada, ela deixou-se ser fodida.

Ainda ajudou com a mão colocar a cabeça do pau, que agora tinha certeza de ser grande na grutinha na buceta. E rebolou graciosamente para que fosse até o fundo. Mais fez um pedido. Não queria que nenhum dois gozasse naquela posição. Naquela noite ela estaria no comando do show.

Fê-lo deitar-se de costas, e pela primeira vez teve a visão extasiante daquele pau grande, grosso e duro ao vivo. Num momento de quase hipnose teve vontade de colocá-lo na boca. Lambê-lo e sugá-lo todinho. Resistiu à tentação. Como ela quase tinha gozado pouco antes teve medo que ele gozasse antes da hora.

Ela tirou a calcinha e a levou de encontro à boca e nariz dele. Essa era outra das coisas que ela já sabia. Ele adorava cheirar calcinha melada por aquela mistura de cio e xixi.

— Está gostando do meu cheirinho na calcinha putinha? — Foi perguntando enquanto subia sobre ele e ajeitava a cabeça do pau na grutinha da buceta. — Você me pegou desprevenida de cadelinha, agora será castigado.

Ele grunhiu mais do que gemeu quando ela sentou no pau, fazendo sumir todinho dentro da buceta.

— Hum! Gosta assim é? — Ela perguntou enquanto cavalgava num ritmo alucinante em cima daquele pau. Entrava tanto que a bundinha amassava suas bolas.

— Gosto. — Ele respondeu, mas ela nem ouviu.

— Assim, fode minha buceta com fome e sede de leitinho. Enche ela todinha com a porra quentinha dessa pica tesuda.

Ela abaixou-se um pouco para que suas tetinhas o provocassem ainda mais desfilando na sua boca.

— Isso, mama as tetas tesudas da tua safada. Goza todinho dentro da minha buceta, meu safado gostoso.

Dizia todas essas sacanagens subindo e descendo. Descendo e subindo. Cavalgando era ela que fodia aquele pau. Que entrava e saia todo melado pela babinha branca que escorria da buceta.

E não poderia ser diferente. A cavalgada foi muito mais intensa do que prolongada. Ela gozou quando sentiu o pau dele encher a buceta de porra. Só deixou o pau sair de dentro depois de completamente mole. Então a buceta babou resto de porra sobre ele.

No silêncio que se seguiu era possível ouvir a respiração acelerada dos dois. Enquanto os espasmos da buceta se acalmavam lentamente seu cuzinho também piscava.

Ela acariciou o pau mole e todo gozado. Tirou a cabecinha da pelezinha, e carinhosamente apertou entre os dedos. Quando estivesse duro novamente iria querer tudinho dentro do seu cuzinho piscante de tesão.

Seu pau era tão gostoso quanto os poemas sensuais que ele fazia. Ela lembrou-se de um deles, e começou a recitá-lo mentalmente. Ele era assim:

VESTIDO COR DE VINHO

Ah! esse teu vestido cor de vinho instigante
veste de veludo a minha berrante paixão,
como os teus olhos cravados de diamantes
iluminam minhas tardes quentes de verão.

Ah! esse teu vestido cor de vinho inebriante
deixa o controle do zíper em minhas mãos,
quando escorrega pelo teu corpo excitante
fico em chamas, vou ao limite do meu tesão.

Ah! esse teu vestido cor de vinho envolvente,
mostrando os teus seios durinhos e carentes,
tiro ou não tiro, às vezes, não sei o que fazer.

Ah! esse teu vestido cor de vinho e bem quente,
quando desvenda tuas calcinhas transparentes,
atiça o nosso fogo de êxtase, de gozo e prazer.

 
   
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